Com a mínima histórica e sucessivas quedas da Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira, as taxas de empréstimos e financiamentos imobiliários oferecidas pelos bancos também reduzem. Além delas se tornarem mais competitivas no mercado, tem sido mais fácil conseguir a aprovação da linha de crédito imobiliário.
Esse cenário aumenta o poder de compra das pessoas e torna o início do ano um dos melhores momentos para compradores e investidores.
Adquirir um imóvel como investimento, seja para locação ou não, também é uma boa alternativa para quem mantinha economias em aplicações tradicionais de renda fixa, como o Tesouro Direto, CDB de bancos ou LCI e LCA, que deixaram de ser atraentes com a atual taxa de juros. A lógica de investimentos no mercado financeiro mudou.
Até os bancos precisam procurar por oportunidades de negócios mais lucrativas do que a Renda Fixa. E emprestar dinheiro para os consumidores é uma excelente oportunidade, o que acaba aumentando a oferta de crédito para financiamentos de consumo.
Afinal, como funciona o financiamento imobiliário?
No momento de comprar um imóvel, o comprador tem a opção de financiar o pagamento. Ele negocia o crédito imobiliário com uma instituição bancária, que, por sua vez, paga o valor integral do empreendimento para o vendedor. O dinheiro retorna à instituição em parcelas, no prazo combinado e com os juros acertados.
Você pode fazer uma simulação do financiamento diretamente no site da Caixa Econômica Federal, com informações sobre prazos e condições de pagamento.